Chico homenageia vigilantes em sessão solene nesta sexta

Como faz todos os anos, o deputado Chico Vigilante, líder do Bloco PT/PREB, homenageia em sessão solene a categoria da qual é oriunda, nesta sexta-feira, às 15 h, no plenário da CLDF, por conta do Dia Nacional do Vigilante, comemorado no dia 20 de junho. Neste ano, com um motivo a mais de celebração, a aprovação da Lei nº 12.740/12, do Risco de Vida para os vigilantes, um adicional de 30% por periculosidade, que já está sendo pago à categoria em quase todos os estados do país. Sendo que no DF, o benefício passou a ser pago a partir do dia 1º de janeiro, pouco tempo depois da sanção da lei pela presidenta da República Dilma Rousseff.

De acordo com o deputado Chico Vigilante, são 34 anos de conquistas permanentes desta categoria, uma história de vitórias obtidas com muitas lutas. “Muitos vigilantes em atuação hoje em dia, com seus 30 e poucos anos, que reclamam de muita coisa porque não conhece a nossa história. Alguns reclamam da minha pessoa como parlamentar, mas não sabem que eu dei a minha vida para esta causa, não sabem o que era humilhação, não têm ideia da maneira desrespeitosa com a qual éramos tratados”, diz o parlamentar. E completa que tem orgulho de ter dedicado 34 anos da sua vida à libertação dos vigilantes e da classe trabalhadora neste país. “Tornamos a carreira digna”, afirma.

Segundo ele, uma das maiores conquistas da categoria, obtida na primeira greve dos vigilantes, em plena ditadura militar, foi a redução da jornada de trabalho para 12por36, bem como o colete à prova de balas e um piso justo para a categoria. O ticket refeição veio depois, como fruto de outras batalhas.

A grande luta da categoria neste momento é pela aprovação do Estatuto da Segurança Privada, em fase de finalização no Ministério da Justiça. “O Estatuto colocará todos os vigilantes na legalidade, cerca de 3,5 milhões de vigilantes na legalidade”, explica Chico. A outra batalha, completa Chico Vigilante, é pela instituição de um piso mínimo nacional para a categoria, equivalente a três salários mínimos. “A nossa meta é que nenhum vigilante, em canto nenhum deste país, ganhe um salário menor que o piso mínimo instituído”, afirmou o deputado.

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