Do G1
A lei prevê que os visitantes passem por detectores de metais, “scanners” corporais, aparelhos de raio X ou outros equipamentos que possam detectar alguma irregularidade sem ameaçar a integridade física, psicológica ou moral do revistado.
Caso a suspeita dos agentes penitenciários persista, o visitante deve ser submetido a uma nova verificação com um aparelho diferente do utilizado na primeira revista. Se a suspeita persistir, ele poderá ser impedido de entrar na unidade prisional.
Se a pessoa insistir, ela será encaminhada a um ambulatório onde um médico realizará os procedimentos adequados para averiguar a suspeita.
Se encontrados entorpecentes ou objetos proibidos, o visitante será levado para uma delegacia para serem tomadas as providências cabíveis