Governo federal libera R$ 1,5 bi para obras de mobilidade no DF

Helena Mader, Correio Braziliense

Corredor de acesso a Sobradinho: verba do PAC será investida na construção do Eixo Norte do Expresso DF, na BR-020 (Monique Renne/CB/D.A Press - 21/1/13)
Corredor de acesso a Sobradinho: verba do PAC será investida na construção do Eixo Norte do Expresso DF, na BR-020

O Distrito Federal vai receber do governo federal R$ 1,5 bilhão para obras de mobilidade urbana. O acordo para o repasse dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será assinado hoje pela presidente Dilma Rousseff e pelo governador Agnelo Queiroz, ambos do PT. O dinheiro está previsto para grandes obras de trânsito e transporte público, como a construção do Eixo Norte do Expresso DF, a elaboração do trecho sudoeste da obra, a compra de 10 trens do Metrô e a construção de mais três estações na Asa Sul. Com esse repasse, o total de recursos do PAC para obras de mobilidade no Distrito Federal já alcançou R$ 4 bilhões.

O principal empreendimento executado, até agora, com a ajuda do governo federal é o trecho sul do Expresso-DF, que deve ser inaugurado ainda neste semestre. A ideia do projeto é criar corredores exclusivos para veículos de transporte público articulados, o que vai reduzir de maneira significativa a demora dos trajetos. A primeira etapa vai beneficiar moradores de regiões como Gama, Santa Maria e Park Way, pois liga essas áreas ao centro da capital federal.

Prioridade
Depois da entrega do trecho sul, a prioridade passará a ser a obra da porção norte do Expresso DF. O objetivo é organizar o trânsito entre o Plano Piloto e cidades como Sobradinho e Planaltina. Ao todo, serão 60km de obra, com mais de 50 estações ao longo do percurso. O governador Agnelo Queiroz comemorou a liberação dos recursos do PAC. “Além do Expresso DF Norte, vamos começar a fazer os projetos para o trecho sudoeste, que vai atender cidades como o Núcleo Bandeirante, o Riacho Fundo e o Recanto das Emas. Também vamos investir recursos para a construção das estações de metrô nas quadras 104, 106 e 110 da Asa Sul, que nunca foram feitas”, explica Agnelo Queiroz.

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