Por Daniel Mello – Agência Brasil
A polícia chegou ao esquema após a fiscalização de duas empresas que fizeram transações com os doleiros Alberto Youssef e Leonardo Meireles, investigados na Operação Lava Jato.
De acordo com o inquérito, um escritório de advocacia continuava controlando as empresas de fachada e mantendo as fraudes, mesmo depois da deflagração da primeira fase da operação.
A Receita Federal já identificou a sonegação de R$ 80 milhões pelas fraudes. Segundo a PF, a Justiça atendeu o pedido para bloquear R$ 12 milhões dos investigados. Entre os suspeitos está um servidor público. As investigações apontam que ele teria usado o esquema para lavar dinheiro de corrupção, recebido por facilitar a sonegação de impostos.