Gol olímpico no campeonato para o Buriti

 

O jogo eleitoral para a disputa do Buriti em 2018 nem bem começou e já aparenta estar no início da prorrogação.  O “gás” necessário para concluir a partida parece já faltar para alguns pré-candidatos. Também pudera: tem time de um jogador só; tem outro que não tem banco de reservas e até tem time que tem mais reservas do que titular, mas nenhum deles topa entrar em campo por medo da torcida.

Pior é que tem jogador “bichado” que assumiu a função de técnico de mais de um dos times e só tem ajudado a confundir os comandados. A cartolagem de plantão da política do DF fez força para deixar de fora do campeonato o time de maior torcida: os azuis, herdeiros legítimos do ex-governador Joaquim Roriz. Não conseguiram. Os azuis escalaram uma centroavante goleadora e popular. Inflamaram a torcida.

Da bandeira do escanteio os azuis marcaram o gol olímpico que poderá decidir a campeonato, porém, como se costuma dizer no futebol:  os adversários abriram a “porteira”; onde entra um, cabe mais.

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