Joselmir Miranda Silva (Divulgação)

Horror em Águas Lindas: tio mata sobrinha, liga confessando e foge pulando muro

Crime brutal choca cidade; vítima pode ter sido estuprada e espancada antes da morte

Um crime chocante abalou a cidade de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, neste domingo (14/12). Larissa Amaral, 28 anos, foi encontrada morta em seu quarto, nua, com o rosto inchado e sinais de perfurações pelo corpo. A suspeita é de que a jovem tenha sido vítima de estupro e agressões violentas antes de ser assassinada, segundo informações preliminares da polícia.

O principal suspeito do crime é Joselmir Miranda Silva, 33 anos, marido da tia da vítima. Antes de fugir do local, pulando o muro da residência, Joselmir teria ligado para um amigo e admitido: “Fiz besteira”. A Polícia Militar de Goiás encontrou no imóvel taças de vinho, outras bebidas e camisinhas, elementos que reforçam a gravidade e a complexidade da situação.

De acordo com vizinhos, gritos e movimentação estranha foram ouvidos na residência durante a manhã, o que levou algumas pessoas a acionar a polícia. Ao chegar ao local, os militares encontraram Larissa sobre a cama, já sem sinais vitais. O cenário dentro do quarto indicava luta, o que confirma que a jovem pode ter tentado se defender.

O crime tem gerado grande repercussão na cidade. Amigos e familiares de Larissa descrevem a jovem como uma pessoa alegre e dedicada, chocados com a brutalidade do assassinato. “É inacreditável pensar que alguém tão próximo poderia fazer isso”, disse uma amiga que preferiu não se identificar.

A Polícia Civil de Goiás assumiu a investigação e reforçou que Joselmir continua foragido. As autoridades solicitam que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja comunicada imediatamente pelo 197 (Polícia Civil) ou 190 (Polícia Militar).

Casos de violência familiar e sexual têm preocupado as autoridades do Entorno do Distrito Federal, e especialistas alertam para a necessidade de maior atenção e prevenção. Este crime brutal evidencia, mais uma vez, a urgência de políticas de proteção às mulheres e de acompanhamento rigoroso de suspeitos com histórico de agressão.

Fonte: https://contigo.com.br/

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