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Na Bahia, representantes do agro pedem a Caiado mãos firmes para mudar o Brasil

Produtores rurais manifestam ao governador de Goiás, que lança sua pré-candidatura à presidência na sexta-feira, descontentamento com situação política e econômica do país e expressam desejo de renovação

Representantes dos setores da agricultura e pecuária da Bahia defenderam nesta quarta-feira (2/4) que lideranças firmes assumam o comando do país, para mudar a história e construir novos rumos para o Brasil. Os posicionamentos foram dados durante encontro na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), em Salvador, com participação de cerca de 100 produtores rurais e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que lança na sexta-feira (4/4) sua pré-candidatura à presidência da República.

O presidente da Faeb, Humberto Miranda, destacou que a Bahia vive momentos difíceis e precisa de novos ares de esperança, especialmente neste mês, quando acontece o chamado abril vermelho, em que integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadem terras em todo o país com a justificativa de defesa da reforma agrária. Para Miranda, a única solução para resolver este e outros problemas que assolam o país é a adoção da boa política pública, que transforma a vida da sociedade.


Por isso, a gente precisa de direção no nosso Brasil, de pessoas que pensem nesse país e que saibam construir um país igual, com oportunidade para todos”, afirmou o presidente da Faeb, ao ressaltar que o setor do agronegócio é responsável por colocar alimento na mesa da população brasileira. Segundo ele, o setor precisa de muitas coisas consideradas básicas, como segurança para as pessoas do campo, infraestrutura e energia elétrica. “Que possamos realizar nossos sonhos. Para isso, precisamos começar a construir esse Brasil de bota e de chapéu na cabeça, para fazermos um país melhor para todos nós”, completou.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, comentou que, nos últimos 50 anos, o país nunca passou por uma situação tão difícil econômica e socialmente. “O povo brasileiro está dividido e não sabemos onde vamos parar com essa divisão. Chegou o momento para termos coragem. Esse é o momento para pessoas que têm responsabilidade por esse país, para decidirmos qual país queremos para nossos filhos e netos no futuro”, afirmou.

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