Dono da Tesoura de Ouro é preso em operação contra fraude de R$ 45 mi

Dono das lojas Tesoura de Ouro, Juraci Pessoa de Carvalho, conhecido como Juraci Tesoura da Ouro (foto em destaque), foi preso durante a Operação Sarto, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã desta quinta-feira (11/4).

A ação visa reprimir os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, que acarretaram uma dívida com o Governo do Distrito Federal (GDF) no montante superior a R$ 45 milhões.

Juraci foi preso em uma academia no Sudoeste. No total, foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária em empresas e residências de investigados nas regiões administrativas Sudoeste, Águas Claras, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Recanto das Emas, Ceilândia, além de Planaltina de Goiás e Cidade Ocidental.

A investigação revelou que um grupo empresarial se utilizou de ao menos 123 empresas fictícias ou de fachada para emissão de notas fiscais fraudulentas com o intuito de supressão de tributos distritais, bem como para circulação de dinheiro proveniente de ilícitos tributários.

Essas empresas de fachada, que orbitavam e se vinculavam às empresas existentes do grupo, tinham seus quadros societários constituídos por “laranjas” com padrões de vida simples, comumente funcionários.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Dono das lojas Tesoura de Ouro, Juraci Pessoa de Carvalho, conhecido como Juraci Tesoura da Ouro (foto em destaque), foi preso durante a Operação Sarto, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã desta quinta-feira (11/4).

A ação visa reprimir os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e sonegação de impostos, que acarretaram uma dívida com o Governo do Distrito Federal (GDF) no montante superior a R$ 45 milhões.

Juraci foi preso em uma academia no Sudoeste. No total, foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária em empresas e residências de investigados nas regiões administrativas Sudoeste, Águas Claras, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Recanto das Emas, Ceilândia, além de Planaltina de Goiás e Cidade Ocidental.

A investigação revelou que um grupo empresarial se utilizou de ao menos 123 empresas fictícias ou de fachada para emissão de notas fiscais fraudulentas com o intuito de supressão de tributos distritais, bem como para circulação de dinheiro proveniente de ilícitos tributários.

Essas empresas de fachada, que orbitavam e se vinculavam às empresas existentes do grupo, tinham seus quadros societários constituídos por “laranjas” com padrões de vida simples, comumente funcionários.

“Vale destacar que, em relação a um único funcionário, que tinha a função de motorista, foram identificados 47 CNPJs vinculados a seu nome”, informou a PCDF.

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