Semana mundial de combate ao glaucoma alerta para gravidade da doença

Pesquisa “Um olhar para o glaucoma no Brasil”, divulgada pelo Ibope Inteligência no segundo semestre de 2020, mostra que quatro em cada dez brasileiros não sabem o que é glaucoma. Entre os jovens (18 a 24 anos) 53% desconhecem a doença e o índice chega a 71% entre adultos com mais de 55 anos. Esses são números preocupantes, já que a patologia é considerada a principal causa de cegueira irreversível no mundo e deve afetar 111,8 milhões de pessoas em 2040. Para alertar e prevenir a população para o problema, até o dia 12/3 é realizada a Semana Mundial de Combate ao Glaucoma. “O glaucoma é uma doença degenerativa e progressiva que danifica as células do nervo óptico e não tem cura, mas pode ser controlada. Quanto antes diagnosticada, melhor para evitar qualquer perda visual”, afirma o Dr. Yuji Abe, especialista em Glaucoma do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), uma empresa do Grupo Opty.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 900 mil brasileiros são afetados pelo glaucoma. A doença é mais comum após os 40 anos de idade e tem como principal fator de risco o aumento da pressão intraocular (dentro dos olhos).  Porém, essa não é a única causa. Devem ser considerados também histórico familiar, idade avançada, miopia elevada e eventualmente até a diabetes. Um estudo recente conduzido pelo Dr. Yuji Abe conseguiu correlacionar o aumento do cortisol salivar pós um teste de indução de estresse psicossocial com o aumento da pressão intraocular (PIO).  “Após induzirmos o estresse psicossocial, 35% dos participantes apresentou uma elevação da PIO superior a 2mmHg, o que é um valor considerável”, explica oftalmologista, cuja conclusão do trabalho foi publicada no conceituado periódico Internacional “Ophthalmology Glaucoma”.

Segundo o especialista, grande parte dos pacientes não tem sintomas logo que o glaucoma se instala. A perda do campo visual somente é percebida em estado avançado, quando entre 40% e 50% da visão já pode estar comprometida. “Sendo assim, é fundamental fazer exames oftalmológicos regularmente, com medição da pressão intraocular, exame do fundo de olho e campo visual para verificar a saúde ocular”, ressalta o médico.

Desde o início da pandemia, o Grupo Opty tem trabalhado para trazer segurança a clientes e pacientes, implementando rígidos procedimentos em ambientes que já são, habitualmente, geridos por boas práticas recomendadas por órgãos de saúde confiáveis nacional e internacionalmente. O Hospital Oftalmológico de Brasília também passou por auditorias realizadas pelo Hospital Israelita Albert Einstein – referência de qualidade na área de saúde e de pesquisa e combate à Covid-19 – e é a primeira instituição do DF a receber o selo Einstein Padrão de Qualidade e Segurança Covid-19. Desta maneira, o HOB além de ter os melhores profissionais da área e um dos melhores parques tecnológicos do Brasil, agora também possui a chancela de que segue absolutamente os mais exigentes e rigorosos critérios de prevenção, o que garante maior proteção a todos – pacientes e corpo técnico – que circulam dentro de suas instalações hospitalares.

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