Pilares contra crise

 Carlos Honorato (pontofinal@Carloshonorato.com.br)

Num recente debate virtual na Câmara Legislativa, o superintendente do Sebrae-DF, Valdir Oliveira (foto), disse que a superação da crise tem que estar baseada em três pilares: crédito para fomento, benefícios fiscais e benefícios econômicos, tudo isso em ambientes simplificados e de segurança jurídica. Outro ponto importante para que os empresários suportem o momento atual será necessária “a renegociação de contratos e custos fixos, foco no time, conectividade com o cliente e o acesso a crédito”. Já para o pós-pandemia, Valdir Oliveira recomenda que os empreendedores entendam a nova demanda, observem a transformação digital e os novos modelos de relacionamento e de negócio, e fiquem atentos à sua nova realidade financeira.

 

 

Ensino superior

O Conselho Nacional de Educação (CNE) estuda a possibilidade de flexibilizar provisoriamente a legislação do ensino superior. O motivo é simples: por não cumprir a legislação 40 universidades – a maioria de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro – podem fechar as portas.

 

Sem patrão

A exemplar a segunda paralisação nacional dos entregadores de aplicativos por melhores de condições de trabalho e ganhos financeiros. Até o momento parece que o caminho alternativo seria a criação de uma cooperativa com um aplicativo próprio. A ideia em debate é “trabalhar sem patrão”. 

 

Contra o STF

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (foto), resolveu mirar seus furiosos ataques – até mesmo de caráter sexual – contra os ministros do STF. O incômodo é geral na Corte. O MPF espera que o procurador geral Augusto Aras interpele o amigo e aliado do presidente Jair Bolsonaro. 

 

Em alta

Com excelentes números à frente do PTB-DF – o partido já está entre os 10 maiores do DF -, a deputada Jaqueline Silva está cotada para ocupar uma secretaria do governo Ibaneis Rocha (MDB). Enquanto o convite para o GDF não se confirma, a parlamentar trabalha para que o partido seja um grande protagonista nas eleições de 2022.

 

 Câmara e Senado

Já está aberto o debate sobre a sucessão dos comandos da Câmara e do Senado Federal. Apesar da votação só ocorrer na primeira semana de fevereiro de 2021, a mudança de poder acontecerá na segunda metade do governo Bolsonaro. A oposição aposta que o governo deve ir ao fundo do poço com um PIB de menos 9%, aumento do desemprego e a queda da popularidade de Bolsonaro. Um cenário bem pior que o atual. 

Pandemia

Em termos de pior política de combate a pandemia do coronavírus no planeta, o Brasil está junto com Belarus, Nicarágua, Burundi Tanzânia e Estados Unidos. O Brasil já tem mais de 87 mil mortos. Será que não daria para nomear pelo menos um médico para o Ministério da Saúde? 

Catástrofe

No final do ano passado, alguns políticos diziam que o governo de Jair Bolsonaro havia acabado. Hoje com a pandemia do coronavírus e a economia encolhendo cada dia mais, o que devem estar dizendo? 

Humildade

Na cabeça do inexperiente presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes é que entende de economia. Não é bem o que se vê com a tal reforma tributária em plena pandemia do coronavírus. Governadores, prefeitos e parlamentares garantem que se o Ministério da Economia não começar a usar as “sandálias da humildade”, nada vai acontecer. E mais: está faltando um plano econômico. 

Prisão domiciliar

Depois de dar um pouco de tranquilidade a família Bolsonaro ao conceder prisão domiciliar a Fabrício Queiroz e sua mulher Márcia Aguiar, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio Noronha, negou 700 pedidos de prisão domiciliar. Vai entender…

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