
De acordo com o governador, ele conversou com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sergio Moro , da Justiça e Segurança Pública, mas não conseguiu chegar a uma solução. “Como não conseguimos pela diplomacia, tentamos agora pela Justiça”, afirmou.
Em dezembro do ano passado, o Exército cercou a Penitenciária Federal de Brasília após os órgãos da inteligência do governo receberem informações de que estava sendo planejado um plano de fuga para Marcola. Segundo essas informações, esse resgate teria sido planejado por Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como Fuminho ou Magrelo. Apontado como uma das principais lideranças do PCC ao lado de Marcola, Fuminho é um dos maiores traficantes do Brasil e um dos “sócios” de Marcola. (IG)