Por Pedro Rafael Vilela – Agência Brasil
Ainda segundo o porta-voz, que é general do Exército, as Forças Armadas não vão compactuar com “equívocos” de seus integrantes. Ele defendeu uma apuração rigorosa do caso. “As instituições das Forças Armadas não compartilham com equívocos dos seus integrantes, mas, por óbvio, precisa que seja feita uma apuração a mais correta e justa possível”.
Ontem (8), o Exército determinou a prisão de dez dos 12 militares que estavam na guarnição envolvida em disparos contra o carro de Edvaldo. Além da morte do motorista, outro homem que estava no carro, identificado como sogro de Edvaldo, foi ferido. A esposa do músico morto e uma criança, filha do casal, também estavam no carro, mas não ficaram feridas.