Por Agência Brasil*
“É necessário seguir estritamente os princípios da Carta da Organização das Nações Unidas, uma vez que somente os venezuelanos têm o direito de determinar seu futuro”, informou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
Lavrov condenou as sanções impostas pela Venezuela. Segundo o governo russo, é uma “interferência flagrante” nos assuntos internos da Venezuela e uma “violação flagrante” do direito internacional.
Os governo da Rússia, de Cuba e da China indicaram estar ao lado do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Aproximadamente 50 nações, inclusive o Brasil, apóiam a interinidade de Juan Guaidó, autodeclarado presidente da Venezuela.
*Com informações da Xinhua, agência oficial de notícias da China.