Entre promessas e ataques, Rosso chama Rollemberg de “vagabundo”

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Do Metrópoles

O clima entre Rogério Rosso (PSD) e Rodrigo Rollemberg (PSB) vem esquentando a cada dia na campanha rumo ao Palácio do Buriti. Neste sábado (8/9), em carreata entre Taguatinga e Ceilândia, o deputado federal não poupou, mais uma vez, críticas a seu adversário. “Pistola”, chegou a dizer que o governador é “vagabundo”.

“Esse dias foi divulgado que Brasília tem um dos piores índices de educação do país. É essa a herança que esse vagabundo deixará para nossa cidade”, atacou Rosso, antes de garantir que tem pesquisas contratadas por sua equipe em que ele aparece liderando a corrida eleitoral.

Nessa sexta (7), durante agendas, os dois trocaram farpas. Rollemberg disse que “cada dia fica mais claro o despreparo do candidato [Rosso]. Suas propostas são demagógicas, irresponsáveis e irrealizáveis. [A atitude] demonstra que ele não tem argumentos concretos para melhorar a cidade”.

Rosso rebateu: “São 29 dias para, com muita humildade, tirarmos o pior governador que essa cidade já teve. Onde quer que vá, o Rollemberg tem falado mal de mim é da nossa coligação. Senhor governador, suas críticas são como música para os meus ouvidos”.

Propostas
Mas nem só de ataques foi o sábado de Rosso. Antes de iniciar a carreata, próximo à Feira dos Goianos, o deputado federal prometeu plano de saúde para os servidores públicos do GDF, caso seja eleito: “A mudança na saúde será gradual. Enquanto isso, o servidor não ficará desassistido. Precisamos dar conta da demanda”.

Ao passar pelo Hospital Regional de Ceilândia (HRC), disse ser “urgentíssimo” a construção de uma nova unidade. Aos bombeiros, afirmou que vai dar a mesma paridade prometida aos policiais militares e civis.

Destacou, ainda, que vai trabalhar parcerias com igrejas de várias denominações para tratar os dependentes químicos, como os que frequentam a “cracolândia de Ceilândia”, na QNN 3 do Setor Norte. “À noite, esse ligar parece um cemitério de zumbis. Precisamos vir ao auxílio deles e oferecer tratamento. Chegando no governo, temos que estar perto de quem precisa”, disse.

O Metrópoles entrou em contato com a assessoria da campanha de Rollemberg para repercutir as declarações de Rosso, mas até esta publicação não havia recebido resposta.

 

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