Da Ansa
O texto não cita o nome do novo presidente norte-americano, Donald Trump, mas afirma que as políticas adotadas pelos norte-americanos, especialmente na questão das sanções econômicas, são um “estrangulamento que não tem como não falir”.
Ainda não está clara a postura que Trump adotará em relação a Pyongyang: se tentará uma aproximação ou se continuará a ampliar sanções após cada teste nuclear realizado pelo governo de Kim Jong-un. Já foram seis sanções desde 2006, sendo duas neste ano.
O republicano causou temores na comunidade internacional durante a campanha à Casa Branca, ao dizer que a Coreia do Sul e o Japão deveriam construir sua própria bomba atômica para se defender. A questão foi tão grave que, assim que Trump foi declarado vencedor, o governo de Seul começou a fazer pressão para que ele voltasse atrás na fala e continuasse com o programa de defesa dos sul-coreanos contra o constante lançamento de mísseis.
Se a proposta fosse levada a sério, os Estados Unidos comprariam mais uma briga com a China, já que a região inteira poderia entrar em um conflito gravíssimo se todos fossem munidos de armas nucleares.