Turbulências políticas ajudam Filipelli ganhar apoios para o Buriti em 2018

A corrida ao Palácio do Buriti para as eleições de 2018 já começa a se desenhar nos bastidores. Alguns observadores da política do DF acreditam que Tadeu Filipelli, sem qualquer esforço, ganhou dividendos preciosos nos últimos dias. A prisão do ex-deputado Eduardo Cunha dificulta as pretensões do seu fiel aliado no DF, o ex-governador e hoje deputado federal Rogério Rosso, chamado nos bastidores de “pretendente dissimulado ao Buriti”.

E mais: a recente decisão do TJDF que manteve a deputada distrital Celina Leão (PPS) afastada da presidência da Câmara Legislativa em função da investigação do Ministério Público por suspeita do pagamento de propina das emendas dos 30 milhões às UTIS à deixa em situação complicada para suas pretensões políticas para 2018.

Não se pode esquecer que o PT-DF está desmoralizado pelos respingos das investigações da Lava Jato e o impeachment de Dilma. Aliado a isso, ainda se tem o até agora fracassado governo de Rodrigo Rollemberg (PSB).

Diante de tal quadro de incômodos, Tadeu Filipelli, que tem larga experiência gerencial e executiva, além de conhecimento do DF, já começa a receber apoio do setor produtivo e dos segmentos de centro-direita da sociedade. Ainda segundo alguns políticos, Filipelli pode se tornar o candidato do presidente Michel Temer, de quem é hoje um dos principais assessores. Só que até 2018 muita coisa ainda pode acontecer.

 

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