
Na primeira quinzena de junho de 2015, o então chefe da Casa Civil do Distrito Federal, Hélio Doyle, anunciou demissão em caráter “irreversível”. Ele saia em função de atritos e de pressão da presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão. De lá para cá aconteceram muitas coisas. O governo perdeu seu poder de reação e hoje Celina está afastada pela Justiça da presidência da Câmara Legislativa pelo chamado escândalo da propina.
Quando Doyle estava no governo se tinha alguém para defender, tanto o GDF como o governador Rodrigo Rollemberg. O cargo continua vago até hoje.