Agência Ansa
A reforma incluía uma série de decretos que afrouxavam as regras para regularização de estrangeiros vivendo ilegalmente no país. Ela beneficiaria cerca de 5 milhões de imigrantes irregulares, desde que comprovassem filhos norte-americanos e não tivessem antecedentes criminais.
A oposição republicana tratava o projeto como uma “anistia”, enquanto a Casa Branca alegava que ele era necessário porque o Congresso foi incapaz de legislar sobre o tema. Sua constitucionalidade havia sido questionada por um tribunal do Texas, com o argumento de que Obama excedeu suas atribuições ao anunciar o plano sem consultar o Parlamento.
“A divisão da Suprema Corte sobre imigração é infeliz. Não podemos ter medo da imigração. A América é um país de imigrantes. Só que o sistema atual não funciona”, afirmou o presidente, criticando o bloqueio de sua reforma.