Vigilante criticou a qualidade da gestão da saúde pública e afirmou que o Fundo de Saúde tem em caixa mais de R$ 400 milhões. “Não dá para entender porque o governo não usa este dinheiro para resolver os problemas”, reclamou.
Já o deputado Wasny de Roure (PT) disse que visitou a área de oncologia do hospital de Base e saiu de lá “extremamente preocupado”. O distrital elogiou a qualidade da equipe, que chamou de séria e competente, mas verificou que várias cirurgias estão deixando de ser realizadas pela falta de técnicos de enfermagem. Wasny prometeu voltar à oncologia com os integrantes da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara para preparar um relatório sobre o problema.
Burocracia – Na mesma sessão ordinária, o deputado Raimundo Ribeiro (PSDB) criticou a burocracia, que, segundo ele, “fragiliza a eficiência do serviço público”. O parlamentar relatou um caso pessoal ocorrido nos últimos dias quando enfrentou várias dificuldades para conseguir uma guia de sepultamento para um familiar junto ao cartório localizado no Instituto Médico Legal (IML).
Ribeiro constatou que o cidadão “sofre e é massacrado diariamente pela burocracia do Estado”. O deputado sugeriu que a Comissão de Direitos Humanos da Casa investigasse a situação, que aflige diariamente pessoas já abaladas com a perda de amigos e familiares.