O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque de quarta-feira ao Museu do Bardo, em Túnis, na Tunísia, em que morreram 20 pessoas. O anúncio foi feito por uma mensagem de áudio divulgada nesta quinta-feira.
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Foto: Reuters
Os atacantes tinham “armas automáticas e granadas” e “conseguiram cercar um grupo de cidadãos (…) semeando o terror no coração dos infiéis”. As autoridades tunisinas identificaram horas antes os dois autores do ataque, que foram mortos pela polícia, como Yassin Abidi e Hatem Khachnaoui.
O ataque tinha como alvo o Museu Nacional do Bardo, na capital da Tunísia, e 20 pessoas morreram, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde tunisino. Entre os estrangeiros estão cidadãos da Espanha, França, do Reino Unido, da Itália, Bélgica, Polônia, do Japão, da Austrália e Colômbia.