“É absolutamente normal, pois comuniquei em ofício ao Detran que o carro estava à disposição do juízo. Vários juízes fazem isso. Ficou guardado em local seguro, longe do risco de dano, na garagem do meu prédio, que tem câmeras. Não foi usado, apenas levado e trazido. Nada foi feito às escuras. Está documentado”, disse o juiz Flávio Roberto de Souza.
Flávio Roberto de Souza afirmou ainda que o carro está à disposição da justiça, que se ele quiser dirigir o bem novamente, ele pode. No entanto afirmou que não irá dirigir novamente, já que o objetivo era apenas levar ao leilão dos bens do empresário. O juiz afirmou ainda que as pessoas que comentam nas redes sociais não sabem a verdade sobre o caso. “Quem comenta não sabe a verdade. A defesa se inspira na falácia e na fofoca. Em nenhum momento vieram perguntar onde estava o carro”, afirmou.