Os jornais, no entanto, afirmam que atualmente ele estaria vivendo na Grécia, após passar uma temporada na Síria, onde combateu pela formação do Estado Islâmico (EI,ex-Isis). Na quinta-feira, as autoridades belgas deflagaram uma operação contra supostos terroristas no país. A ação ocorreu há exatamente uma semana dos atentados em Paris, na França, que deixaram 17 mortos e foram reivindicados pela Al-Qaeda do Iêmen.
Ao todo, 13 pessoas foram presas na Bélgica. A polícia afirma que elas preparavam um atentado terrorista. Outras 12 foram detidas na periferia de Paris sob acusação de serem cúmplices dos ataques contra o jornal “Charlie Hebdo” e um mercado judaico. Neste sábado (17), a Bélgica também colocou em prática novas medidas de segurança. A partir de hoje, 300 militares farão vigília nos locais mais sensíveis a atentados nas cidades de Bruxelas e Antuérpia, além de embaixadas e estabelecimentos judaicos. Esta é a primeira vez, em 30 anos, que o país recorre ao Exército para reforçar o trabalho da polícia. O governo elevou para três — em uma escala até quatro — o alarme contra terrorismo. (ANSA)