Greve de rodoiviários já afeta mais de 650 mil

As empresas Marechal, Urbi e Pioneira aderiram, nesta sexta-feira (5/12), à paralisão. Agora, só estão rodando duas empresas, a Piracicabana e a São José. Com esta decisão, as empresas deixarão sem transporte coletivo 17 regiões administrativas do Distrito Federal.
Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários Carlos Eduardo Duarte Nascimento, os funcionários decidiram antecipar a paralisação, que tinha sido ameaçada para o sábado (6/12), porque souberam que a previsão de pagamento era para a próxima segunda-feira. “Não ia adiantar esperar. E o dinheiro tinha que ter amanhecido na conta, e não foi o que aconteceu”, explicou. Ele afirmou que a negociação ficará, então, para a próxima semana. A categoria só voltará às ruas depois do repasse.

A greve quase que geral do sistema acontece logo após à paralisação dos rodoviários das cooperativas MCS e Alternativa, na última quarta-feira. Na tarde desta sexta-feira, motoristas fecharam duas vias da S1, em direção à rodoviária, em forma de protesto. A paralisação se dá por falta de pagamentos. No caso da MCS, falta o 13º salário, que deveria ter sido pago em 30 de novembro.

Os rodoviários da Alternativa, por sua vez, reclamam, além da falta de salário, do não recebimento do tíquete-alimentação. O valor da dívida, segundo o DFTrans, é de R$ 600 mil. Segundo o diretor-geral do DFTrans, Jair Tedeschi, tudo está sendo feito para levantar o valor necessário, de forma a fazer o repasse às empresas, senão hoje, o mais breve possível. Informações do Correio Braziliense.

Tags:

Gostou? Compartilhe!

Últimas notícias
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore