Fora a dicussão sobre o rombo das contas públicas, o pagamento do salário dos professores, mais a antecipação de férias e o abono, em 5 de janeiro, foi o principal ponto de discordância entre socialistas e petistas no período pós-eleitoral. A preocupação de onde virão os recursos para o vencimento dos docentes faz parte das atividades do primeiro mês de trabalho, quando estão sendo identificadas maneiras para garantir a continuidade da prestação de serviços essenciais.
O temor da equipe de transição é em relação, especialmente, a contratos prestes a expirar, como o responsável por fornecer alimentos em hospitais. Outra preocupação é com a manutenção do Metrô-DF — logo no começo do próximo ano, a empresa responsável por tal serviço não terá mais mais vínculo com o GDF. O objetivo é evitar, logo na chegada, a necessidade de assinar contratos emergenciais. Informações do Correio Braziliense.