Por enquanto, o futuro governo ainda não decidiu quantos nomes indicará durante a transição. A atual administração reservou, de início, 15 vagas comissionadas (13 civis e duas militares) a serem ocupadas. “Ainda não tratamos sobre isso. Mas é uma coisa usual e importante, até porque podemos indicar técnicos que trabalham em outros órgãos para ficar à disposição do governo de transição”, admitiu Doyle. A estimativa é de que o grupo total do novo governo, na transição, possa ter até 100 pessoas. Em vez de dividir as áreas em grupos incluindo várias áreas, a equipe tem preferido trabalhar com a ideia de aumentar a abrangência. “A intenção é ampliar a cobertura para chegar a todos os setores”, justifica o coordenador. Informações do Correio Braziliense.