População aponta saúde como o maior problema do DF

Do R7

A Saúde é o maior problema do Distrito Federal, de acordo com 72% da população. O dado é da pesquisa realizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) em parceria com o Ibope, “Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014”. De acordo com o estudo, a Saúde também foi apontada como principal problema em todas as unidades da federação, mas no DF foi registrado o maior percentual de insatisfação em relação ao tema.

O segundo principal problema apontado pelos moradores do DF é a Segurança Pública, que foi lembrada por 57% dos entrevistados. Em seguida aparecem Drogas (33%), Educação (31%) e Transporte / Mobilidade (28%).  O percentual de pessoas no DF que apontaram esse último tema como problema também foi o maior do país.

Em relação às prioridades do Brasil para 2014, melhor os serviços de Saúde também ficou em primeiro lugar entre os brasilienses (60%).  Em segundo lugar aparece Educação (44%), e Segurança (43%) em terceiro lugar.

A pesquisa foi feita entre 23 de novembro e 2 de dezembro de 2013, ouviu eleitores com 16 anos ou mais de todos os Estados brasileiros. Foram feitas 2.002 entrevistas em 727 cidades do País. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento também quis saber dos entrevistados em quais áreas o governo federal deve se debruçar em 2014 a fim de resolver problemas recorrentes da população — uma pesquisa do Datafolha de novembro indicou que 66% da população tem um “forte desejo de mudança”. O recado é para os próximos governantes, que assumirem em 2015.

Os políticos têm como cinco principais tarefas, segundo o Ibope, melhorar os serviços de saúde (49%); combater a violência e a criminalidade (31%); melhorar a qualidade da educação (28%); aumentar o combate às drogas (23%); e aumentar o salário mínimo (23%).

Também aparecem com destaque nessa lista de prioridades combater a corrupção (20%); criar empregos (18%); reduzir impostos (17%); reduzir os gastos públicos (14%); e controlar a inflação (14%). Por outro lado, a população apoia pouco políticas para a Copa do Mundo de 2014 (1%) e investir na geração de energia (1%).

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