Segundo a polícia, ele tinha saído de casa, com a família, para fazer compras, quando foi surpreendido. Rolídio ganhou o apelido de “Monstro” por ser considerado violento, como mostram imagens de câmera de segurança, gravadas durante assaltos dos quais participou. Uma delas flagrou o assaltante colocando a arma na boca de um gerente de banco.
“Em um só assalto, ele roubou R$ 39 milhões. Ele aproveitava do dinheiro também para mudança de comportamento social e também de nomes”, afirmou Marco Antonio Desgualdo, delegado da Divisão de Capturas do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Com o dinheiro dos roubos, Rolídio alugou uma casa em Boiçucanga para passar o Réveillon com a família, segundo a polícia. Ele não resistiu à prisão.
De acordo com a polícia, ele entrava na agência no horário de abertura ou fechamento, rendia os funcionários e levava tudo do cofre. Os investigadores não descartam o envolvimento de funcionários dos bancos e de policiais.
A prisão do foragido foi realizado por policiais da 1ª Delegacia de Capturas do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade).