Do G1
A festa, ocorrida em maio deste ano, teve custo de R$ 1 milhão. A administração do Itapoã informou que não havia sido notificada pelo Tribunal de Contas até a publicação desta reportagem. No início do mês, o GDF exonerou o administrador Donizete dos Santos por suspeita de irregularidades na contratação de músicos para o evento.
O Ministério Público e o Tribunal de Contas apontaram diversas irregularidades na contratação do evento, como o pagamento de R$ 400 mil de cachê ao cantor Amado Batista. Segundo o tribunal, o valor é superior ao praticado em outras localidades – em setembro do ano passado, pelo município de Itapeva, em São Paulo, o cachê pago ao cantor foi de R$ 135,6 mil.
O tribunal também indicou como irregular a quantia destinada a atividades não essenciais em contraste com a carência de serviços públicos na região.